segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

ELEITA A DIRETORIA EXECUTIVA
















ELEIÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA PARA O BIÊNIO 2012/2013 DO CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE LONDRINA CONSEMMA composta pelos conselheiros  Adolfo Viscardi; Alexandre zuliani; Gilmar Domingues Pereira; João  E. Danziger;  Juliano Faria Dalto; Selma Maria de A. Nascimento; Valéria Martins Oliveira, tendo como presidente Gilmar Domingues Pereira, e coordenadora Valéria Martins Oliveira





sábado, 18 de fevereiro de 2012


COMISSÃO ELEITORAL  

  
A COMISSÃO ELEITORAL NOMEADA PARA COORDENAR A ELEIÇÃO DA NOVA DIRETORIA DO CONSEMMA, composta pelos conselheiros suplentes Srs. Marcos Colli, Angelo Barreiros,  Heleno Solano Rabelo, Marcelo de Souza Bento, Alessandro Antonio Capeloto e a. Srta. Rayane dos Santos Cavalari
ESTA COMISSÃO FOI NOMEADA COM FINALIDADE ESPECÍFICA DE COORDENAR, DIRIGIR E ORIENTAR O PROCESSO ELEITORAL PARA ESCOLHA DA NOVA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONSEMMA.


AS ELEIÇÃO SERÁ REALIZADA NO DIA 27 DE FEVEREIRO DE 2012 NA SEDE DA CONSEMMA LOCALIZADO NA RUA DA NATUREZA, 155 – JARDIM PIZA LONDRINA – PARANÁ, AS 18,30 HORAS .

    

PODERÃO PARTICIPAR DO PROCESSO ELEITORAL COM DIREITO A VOTO  OS CONSELHEIROS TITULARES DE CADA SEGUIMENTO DA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DE LONDRINA CONSEMMA, EMPOSSADOS PELO DECRETO MUNICIPAL 147/ 2012

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012



Barbosa Neto assinou decreto 147/2012 que nomeia novos conselheiros para o biênio 2012/2013



Os novos membros do Conselho Municipal do Meio Ambiente (Consemma) foram empossados pelo prefeito de Londrina, Barbosa Neto. A solenidade foi em seu gabinete, às17h30. Os novos representantes foram eleitos na VI Conferência Municipal do Meio Ambiente, realizada em janeiro. Eles permanecem no biênio 2012/2013.



A coordenadora da Casa dos Conselhos Municipais, Heloisa Botelho, ressaltou a importância da atuação dos conselhos na cidade. “O fortalecimento de políticas públicas, nas diversas áreas, deve contar com a atuação representativa da comunidade, por meio dos conselhos.”



O Conselho Municipal do Meio Ambiente (Consemma) conta com representação do poder público municipal e sociedade civil organizada, incluindo  instituições de ensino e pesquisa, de classe, do setor produtivo, ongs ambientais e entidades de movimentos sociais.


Composição do Consemma para o biênio 2012-2013:    

Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema) 
Titular: Gilmar Domingues Pereira
Suplente: Gerson Galdino
 
Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação
Titular: Bruno Ywao Morikawa
Suplente: Luiz Cláudio Carvalho Junior
 
Companhia de Habitação de Londrina (Cohab)
Titular: Marcelo Baldassarre Cortez
Suplente: Heleno Solano Rabelo
 
Secretaria Municipal de Saúde
Titular: Edson Antonio de Souza
Suplente: Moacir Gimenez Teodoro
 
Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento
Titular: Marisol de Oliveira Chiesa
Suplente: Patrícia Campana de Castro Fávaro
 
Secretaria Municipal de Cultura
Titular: Leonardo José Costa Vítor Ramos
Suplente: Alessandro Antonio Capeloto
 
Secretaria Municipal de Educação
Titular: Enelice Alves da Silva
Suplente: Edna Shell
 
Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU)
Titular: Alexandre Zuliani
Suplente: Marcelo de Souza Bento
 
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul) 
Titular: Regina Célia dos Santos Nabhan
Suplente: Juliana Alves Pereira
 
Ministério Público – Promotoria de Meio Ambiente
Titular: Solange Novaes da Silva Vicentin 
Suplente: Eduardo Nagib Matni 
 
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) 
Titular: Neusa Maria Emídio
Suplente: Michel Fegury Junior 

Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos 
Titular: Ronaldo Deber Siena 
Suplente: Leliane Aparecida Casagrande Luiz 
 
Polícia Ambiental
Titular: Hugo Cesar Veiga Woll
Suplente: Paulo Sérgio Queiroz de Aguilar

Representantes de Entidades de Ensino e Pesquisa
Titular: Irene Domenes Zapparoli (UEL)
Suplente: Edson Fontes de Oliveira (UTFPR)
 
Titular: Valéria Martins Oliveira (Faculdade Arthur Thomas)
Suplente: Ronaldo Antonio do Nascimento (Colégio Olimpya Tormenta)
 
Titular: João E. Danziger (Uninorte) 
Suplente: Osvaldo Machineski (Iapar) 

Representante de conselhos de classe e associações profissionais
Titular: Fernando João Rodrigues de Barros (Ceal) 
Suplente: Marcos Colli (Associação dos Advogados de Londrina)

Representantes do setor produtivo
Titular: Gladiston G. Gouvêa (Corere Saneamento Ambiental)
Suplente: Lílian de Azevedo Miranda (Sindicato Rural)
 
Titular: Adolfo Viscardi (Casa Viscardi S/A Com. e Imp.)
Suplente: José Luiz Vicente da Silva (Sociedade Rural do Paraná)
 
Representantes de ONGs ambientalistas
Titular: João das Águas (ONG Patrulha das Águas)
Suplente: Lucindo Loures (ONG Nascente Ribeirão Quati)
 
Titular: Janderson Marcelo Canhada (Copati) 
Suplente: Natália Jodas (ONG MAE)
 
Representantes de movimentos sociais
Titular: Maria Ângela Magro (Unimol) 
Suplente: Gabriela de Fontoura (Vizinho Solidário Shangri-lá “A”)
 
Titular: Luzia Cristina Sampaio (Instituto de Educação Igapó)
Suplente: Rayanne dos Santos Cavalari (Igreja Presbiteriana Boas Novas)
 
Titular: Selma Maria Gonçalves (Associação de Moradores do jardim Monte Sião)
Suplente: Maria Osvaldina de Mello (Consul)
 
Titular: Juliano Faria Dalto (Associação de Moradores do jardim Columbia “A)”
Suplente: Ângelo Barreiros – (Conam)
 
Titular: Cícero Cipriano Pinto (Conselho Local de Saúde Leonor)
Suplente: Neide Aparecida Ferreira (Conselho de Saúde da região leste)


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Conselhos Municipais e Controle Social


O controle social pode ser feito individualmente, por qualquer cidadão, ou por um grupo de pessoas. Os conselhos gestores de políticas públicas são canais efetivos de participação, que permitem estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito, mas uma realidade. A importância dos conselhos está no seu papel de fortalecimento da participação democrática da população na formulação e implementação de políticas públicas.
Os conselhos são espaços públicos de composição plural e paritária entre Estado e sociedade civil, de natureza deliberativa e consultiva, cuja função é formular e controlar a execução das políticas públicas setoriais. Os conselhos são o principal canal de participação popular encontrada nas três instâncias de governo (federal, estadual e municipal).
Os conselhos devem ser compostos por um número par de conselheiros, sendo que, para cada conselheiro representante do Estado, haverá um representante da sociedade civil (exemplo: se um conselho tiver 14 conselheiros, sete serão representantes do Estado e sete representarão a sociedade civil). Mas há exceções à regra da paridade dos conselhos, tais como na saúde e na segurança alimentar. Os conselhos de saúde, por exemplo, são compostos por 25% de representantes de entidades governamentais, 25% de representantes de entidades não-governamentais e 50% de usuários dos serviços de saúde do SUS.
Responsabilidades dos Conselhos

Conselho de Alimentação Escolar
·                                 Controla o dinheiro para a merenda. Parte da verba vem do Governo Federal. A outra parte vem da prefeitura.
·                                 Verifica se o que a prefeitura comprou está chegando nas escolas.
·                                 Analisa a qualidade da merenda comprada.
·                                 Olha se os alimentos estão bem guardados e conservados.


Conselho Municipal de Saúde
·                                 Controla o dinheiro da saúde.
·                                 Acompanha as verbas que chegam pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e os repasses de programas federais.
·                                 Participa da elaboração das metas para a saúde.
·                                 Controla a execução das ações na saúde.
·                                 Deve se reunir pelo menos uma vez por mês.


Conselho de Controle Social do Bolsa Família
·                                 Controla os recursos do Programa.
·                                 Verifica se as famílias do Programa atendem aos critérios para fazer parte.
·                                 Verifica se o Programa atende com qualidade às famílias que realmente precisam.
·                                 Contribui para a manutenção do Cadastro Único.


Conselho do Fundef
·                                 Acompanha e controla a aplicação dos recursos, quanto chegou e como está sendo gasto. A maior parte da verba do Fundef (60%) é para pagar os salários dos professores que lecionam no ensino fundamental. O restante é para pagar funcionários da escola e para comprar equipamentos escolares (mesas, cadeiras, quadros-negros, etc.).
·                                 Supervisiona anualmente o Censo da Educação.
·                                 Controla também a aplicação dos recursos do programa Recomeço (Educação de Jovens e Adultos) e comunica ao FNDE a ocorrência de irregularidades.


Conselho de Assistência Social
·                                 Acompanha a chegada do dinheiro e a aplicação da verba para os programas de assistência social. Os programas são voltados para as crianças (creches), idosos, portadores de deficiências físicas.
·                                 O conselho aprova o plano de assistência social feito pela prefeitura.



Controle Social – Controle social nas prefeituras

É dever da prefeitura informar a população, com clareza, sobre como é gasto o dinheiro público. A prefeitura deve prestar contas à população e publicar suas contas de forma simples em local visível e de fácil acesso para todos os cidadãos. De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, art. 48 e 49, a prefeitura deve, ainda, incentivar a participação popular na discussão de planos e orçamentos. E cabe a você, cidadão, fiscalizar se tudo isso está sendo feito.
De acordo com o art. 2º, Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, a prefeitura deve comunicar por escrito aos partidos políticos, sindicatos de trabalhadores e entidades empresariais com sede no município a chegada da verba federal em um prazo máximo de dois dias úteis. Caso esses deveres não estejam sendo cumpridos, o cidadão poderá acionar a Câmara Municipal que tem a obrigação de fiscalizar a prefeitura.
Os órgãos federais também devem comunicar às câmaras municipais as verbas transferidas aos municípios. Caso essa exigência não esteja sendo cumprida em seu município, a Controladoria-Geral da União (CGU) deve ser avisada. Exerça seus direitos, seja um fiscal da correta aplicação e gestão dos recursos públicos.
Observação: A CGU não é responsável por fiscalizar e controlar as verbas exclusivas dos municípios e estados. Neste caso, cabe aos Tribunais de Contas Estaduais e às Câmaras Municipais atuar para apurar as irregularidades que envolvam a utilização de recursos públicos dos estados e municípios. O Ministério Público Estadual também pode ser acionado para verificar situações em que os agentes públicos estaduais e municipais estejam possivelmente envolvidos com a aplicação indevida de recursos públicos. 

FONTE: portaltransparencia.gov.br

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

POSSE OFICIAL DOS CONSELHEIROS CONSEMMA



O Prefeito Homero Barbosa Neto no uso de suas atribuições procederá a posse aos Conselheiros(as) eleitos na VI Conferencia Municipal do Meio Ambiente na data de 04/02/2012, em ato do executivo municipal estará  nomeando os mesmo por Decreto.

Prefeito Homero Barbosa Neto, convida todos os Conselheiros eleitos para cerimônia oficial de posse a realizar-se:



Data: 16 de fevereiro de 2012.

Horário: ás 17:30 hrs.

Local: Gabinete do Prefeito.

RECURSOS DE UMA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES

De forma geral, depois de constituídas buscam um espaço físico para realizar suas atividades. Este espaço físico pode vir na forma de doação de pessoa física (dificílimo de conseguir), cedido pela Prefeitura que usa terras do município para o uso da entidade, via de regra na forma de Cessão do Direito de Uso. Isto quer dizer que a Associação não será dona do terreno, mas o usará para determinado fim social, definido no Decreto que o instituir. Neste caso a AM terá que provar a utilidade pública da entidade. Aí não tem jeito: para conseguir uma sede, os membros desta associação terão que localizar um terreno para indicar ao poder público seu interesse em ocupá-lo. Depois deve encaminhar um pedido ao Prefeito que, por Decreto fará a Cessão do Direito de Uso que ainda deve ser aprovado pela Câmara Municipal.

Tipos de Recursos de uma Associação de Moradores:

Contribuição dos Moradores (Associados) – para isto a Associação terá que recolher os valores dos moradores interessados em doar. Ter conta corrente, emitir boletos de cobrança ou mesmo recibos.

• Taxas: Cobradas pelo uso de determinado bem da Associação. Ex. Campo de Futebol, aluguel para eventos.

• Doações: Materiais, mesas, etc.

• Arrecadações com festas, bingos (ops, bingo é considerado contravenção penal e alguns municípios são pouco tolerantes com ele).

• Convênios: Com entidades públicas.

Aqui cabe uma ressalva: As Associações de Moradores podem conseguir o título de utilidade pública Municipal, Estadual e Federal junto ao poder executivo ou Câmara Legislativa dos competentes órgãos. Para Utilidade Pública Municipal, prefeito ou Câmara de Vereadores podem reconhecê-la com tal. Para Utilidade Pública Estadual, o governador (decreto) ou o Legislativo.

Algumas pessoas confundem Utilidade Pública com a capacidade de oferecer isenção fiscal para empresas que façam doações. Não é isto. Portanto, não queira sair batendo na porta das empresas oferecendo isenção de impostos só porque a entidade tem o título de Utilidade Pública.

A Utilidade Pública é um título conferido a uma entidade que permite a ela receber verbas públicas para desenvolver ações com determinada finalidade social. Portanto, uma Associação que receba o título de Utilidade Pública Municipal pode receber verbas do Município desde que apresente as condições necessárias para recebê-lo. Via de regra, quando há na Associação atividades relativas ao esporte, saúde, etc, que beneficiem os moradores de uma localidade.

O alcance destes benefícios é definido em Lei Municipal, variando sua abrangência em cada município que, é claro, define as prioridades de investimento.

A Utilidade Púbica permite também que doações de materiais do próprio Estado sejam repassadas a esta entidade. Por exemplo, computadores usados. No caso de utilidade pública federal, até mesmo doação de produtos presos pela Receita Federal que estejam dentro da finalidade da Associação.

E não se esqueça, para receber o título de Utilidade Pública, os membros da Associação não podem ser remunerados. Ainda, após conseguir o Título de Utilidade Pública deve-se prestar contas anualmente do balanço da entidade ao Legislativo, sob pena de perder a titularidade.