Cinco cooperativas de catadores de materiais recicláveis de Londrina
assinaram na segunda-feira (24) uma parceria com empresas fabricantes de
cosméticos, perfumaria, higiene pessoal, alimentos e bebidas. A
iniciativa faz parte do programa "Dê a mão para o futuro: reciclagem,
trabalho e renda".
O programa é uma iniciativa de responsabilidade socioambiental,
desenvolvido pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal,
Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), em conjunto com a Associação
Brasileira das Indústrias de Produtos de Limpeza (ABIPLA) e com a
Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e
Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI).
Assinaram o termo a Central de Coleta e Comercialização de Materiais Recicláveis e Reaproveitáveis de Londrina e Região (Centralcoop), a ABIHPEC, a ABIPLA, a ABIMAPI, o Sindicato das indústrias de Cerveja de Alta e Baixa Fermentação, da Cerveja e Bebidas em Geral, do Vinho e Águas Minerais do Estado do Paraná (Sindibebidas-PR) e a CMTU.
"Sinto que agora estamos firmando o passo para novos rumos, para que possamos ter mais autonomia e melhores condições comerciais na venda dos produtos. Também vejo a oportunidade como solução para outros catadores, já que eles poderão se juntar a nós tendo mais segurança e uma renda garantida com a formalização do trabalho. Minha expectativa é que a nossa capacidade de arrecadação dobre daqui algum tempo. Quem sabe até poderemos comercializar nossos próprios produtos a partir da matéria prima", celebra Selma Maria Assis Gonçalves, presidente da Centralcoop.
O município de Londrina alugará dois barrações de mil metros quadrados por 16 meses e promete intensificar a orientação para que a população faça a separação correta dos resíduos. O custo estimado é de R$ 20 mil a R$ 30 mil por mês.
Já as associações de fabricantes deverão investir em equipamentos para o sistema de logística reversa, que transforma o reciclado em papéis, plásticos, vidros e metais. Caberá às empresas também o treinamento, qualificação e capacitação dos catadores.
Assinaram o termo a Central de Coleta e Comercialização de Materiais Recicláveis e Reaproveitáveis de Londrina e Região (Centralcoop), a ABIHPEC, a ABIPLA, a ABIMAPI, o Sindicato das indústrias de Cerveja de Alta e Baixa Fermentação, da Cerveja e Bebidas em Geral, do Vinho e Águas Minerais do Estado do Paraná (Sindibebidas-PR) e a CMTU.
"Sinto que agora estamos firmando o passo para novos rumos, para que possamos ter mais autonomia e melhores condições comerciais na venda dos produtos. Também vejo a oportunidade como solução para outros catadores, já que eles poderão se juntar a nós tendo mais segurança e uma renda garantida com a formalização do trabalho. Minha expectativa é que a nossa capacidade de arrecadação dobre daqui algum tempo. Quem sabe até poderemos comercializar nossos próprios produtos a partir da matéria prima", celebra Selma Maria Assis Gonçalves, presidente da Centralcoop.
O município de Londrina alugará dois barrações de mil metros quadrados por 16 meses e promete intensificar a orientação para que a população faça a separação correta dos resíduos. O custo estimado é de R$ 20 mil a R$ 30 mil por mês.
Já as associações de fabricantes deverão investir em equipamentos para o sistema de logística reversa, que transforma o reciclado em papéis, plásticos, vidros e metais. Caberá às empresas também o treinamento, qualificação e capacitação dos catadores.
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