Com a presença de Autoridades Municipais - Secretario de Saúde DR. GILBERTO MARTIN, vereador PERICLES DELIBERADOR, Deputado Federal MARCELO BELINATI, presidente da UGT NORTE, EDER PIMENTA,liderança comunitárias presidentes de Associações de Moradores filiadas na UNIMOL, foi realizado o Congresso da Unimol com a seguinte plataforma
UNIMOL – União Municipal das Associações de Moradores de
Londrina
Filiada
FAMOPAR – Federação das Associações de Moradores do Estado do Paraná
Filiada
CONAM - Confederação Nacional das Associações de Moradores
DEFESA E
FORTALECIMENTO DO SUS
1. No ano de 1988 após longo período de luta
pela reforma sanitária o SUS é criado e aprovado pela Constituição Federal, que
reconhece o direito de acesso universal à saúde para toda a população, é uma
grande vitória do movimento de saúde no Brasil, a saúde começa a ser tratada
como política de estado ao garantir o atendimento a todos os cidadãos no
território nacional, nesses 22 anos de existência do SUS houve expressiva
melhora da qualidade de vida da população com um atendimento mais humanizado na
saúde pública, a saúde preventiva ganhou mais relevância.A participação da comunidade
passa a fazer parte do SUS e o controle social exercido sobre esta temática vem
se fortalecendo.
2. O Brasil vem aumentando a expectativa de
vida dos brasileiros (as), já atingiu a meta de redução da Mortalidade Infantil
antecipando nas Metas do Milênio, graças à intensificação de ações e
investimentos na atenção primaria, programa de saúde da família.
3. Com o
objetivo de fortalecer
a Atenção Básica no SUS em 2013 foi lançado o programa Mais Médicos de
grande importância para melhoria da saúde dos (as) brasileiros (as). Programa
este que vem suprir grandes dificuldades principalmente nos bairros periféricos
e cidades do interior.
Existiam municípios brasileiros desprovidos
de nenhum profissional médico, hoje já somam mais de nove mil profissionais
médicos atuando principalmente nestes municípios.
4. A realização em 2015 da 15º Conferencia
Nacional de Saúde teve como discussão a defesa dos SUS, os seus 25 anos e as
perspectivas para os próximos 25 anos, será um marco dos rumos do sistema.
5. Para ampliar o acesso e a qualidade dos
serviços prestados pelo SUS à população brasileira.
O “Programa Mais Saúde – PAC: Saúde, direito
de todos”. Podemos afirmar que se cumpre um ciclo de conquistas na saúde
pública no Brasil e o fortalecimento do SUS enquanto política de estado.
6. Para avançar ainda mais a política de
saúde pública no próximo período precisamos continuar a luta por mais
investimentos no SUS, inclusive indicando novas fontes de financiamento com da
taxação das grandes fortunas, mais recursos significa melhorias dos hospitais públicos,
da atenção básica, em medicamentos e especialmente em prevenção e o
acolhimento, devemos fortalecer a luta contra todo tipo de precarização do
trabalho e qualquer forma de terceirização no setor, alem
de mobilizar amplas parcelas do povo
brasileiro pelo fortalecimento do SUS e contra todo tipo de privatização na
saúde.
7. É desafio do movimento comunitário estar
presente no debate local de saúde, participando e fortalecendo conselhos locais
FORTALECIMENTO
DO
MOVIMENTO
COMUNITÁRIO
1. Se
por um lado o último período se caracterizou pelo amadurecimento e conquistas
do movimento comunitário, por outro lado, as manifestações das ruas, com
diversas pautas históricas do movimento comunitário – como controle social, democracia,
direito à cidade, combate à corrupção, fortalecimento da saúde e educação,
qualidade dos serviços públicos, reformas política, da mídia e tributária entre
outras – precisamos agora nos preparar para atuar em outro patamar,
impulsionando as comunidades e o povo brasileiro, na busca da aplicação e
consolidação de demandas históricas das comunidades.
2. As manifestações representaram um
movimento de massas, organizados por diversas pautas democráticas e
majoritariamente composta por setores que querem avançar nas conquistas
democráticas.
É necessário o movimento comunitário estar
preparado e receptivo para debater e construir ações em conjunto com novos
atores, frutos da nova conjuntura e da luta por uma sociedade mais avançada e
solidaria. Destacamos que grande parte das bandeiras destas manifestações são
bandeiras históricas do movimento comunitário: saúde, educação, direito à
cidade com moradia e mobilidade, combate à corrupção e democracia.
3. É, também, dever do movimento comunitário
estar alerta, para que no próximo período setores reacionários não procurem
novamente se apropriar destas manifestações
pautando bandeiras que signifiquem retrocesso
ao invés de avanços sociais e democráticos.
4. Para esta nova conjuntura
Deveremos defender e mobilizar; pela criação
do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano, pela implementação das Leis de
Saneamento e Mobilidade Urbana, realizar uma grande campanha de Regularização
Fundiária, fortalecer às campanhas Função Social da Propriedade da Educação,
Saúde + 10 fortalecimento do SUS, mais recursos para o programa Minha Casa
Minha Vida, para atender as famílias de baixa renda, participação e mobilização
na elaboração dos planos de saneamento e mobilidade urbana.
Realizar no uma grande Jornada Nacional em
defesa de um projeto nacional de desenvolvimento com Reformas estruturantes e
atenda as contemple as políticas sociais.
POLÍTICA
SOCIAIS
1.
Lutas por saúde, assistência social, educação, direitos humanos e demais
direitos sociais são marcas importantes das relações comunitárias nos colocando
frente a frente com a realidade de nossas comunidades. Assim como a
infraestrutura da cidade é precária, a falta de políticas sociais ainda é uma
realidade na nossa cidade.
2. A promulgação da LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social,
representou o reconhecimento da política pública de Assistência Social sob a
responsabilidade do Estado e deu início a uma das mais ricas trajetórias de
política social em nosso país.
Desde 2003 é notável a progressiva ampliação
de seu papel no âmbito da proteção social brasileira e da melhoria das
condições de vida da população das cidades.
3. Nas políticas de combate a fome e a
pobreza, avançou muito no último período, em que milhões de famílias saíram da
linha da pobreza extrema. O programa Brasil sem Miséria é um programa
importante deve avançar ainda mais, o movimento comunitário deve é parceiro da
proposta de erradicação da pobreza absoluta no Brasil.
4. A política educacional vem incluindo
milhares de pessoas no sistema nos últimos anos Conquistamos instrumentos de
acesso à educação pública no país como o Enem, o Prouni e a política de cotas
que ajudaram a incluir parcela significativa da sociedade no sistema
educacional.
5. A destinação dos royalties do petróleo
para a educação (75%) e saúde (25%), somados ao fundo da exploração destas
riquezas garantem fontes de financiamentos da
educação em médio e longo prazo.
6. Entendemos que a educação precisa
continuar pública e de qualidade, e ser compreendida como
política de inclusão social, isto pressupõe o
aumento de investimento no sistema educacional como forma de erradicar o
analfabetismo no País.
7. É necessária a valorização dos
profissionais de educação para elevar a qualidade do ensino, garantir uma
gestão educacional democrática com ampla participação nos conselhos de educação
fator central na construção do projeto socialmente mais avançado.
8. É desafio, fortalecer e incentivar a participação da juventude nos movimento
comunitários. Devemos promover a realização
de novo encontro da juventude comunitários e
promover outras atividades que dialoguem com as suas pautas mais urgentes.
9. Ampliando a participação dos jovens, não
somente nas políticas diretivas em relação a essa temática, mas em todas as
outras pautas do movimento comunitário, ampliando inclusive a nossa
participação no Conselho de Juventude e nos demais.
10. No último período aprovamos o Estatuto da
Juventude. Devemos estar presentes nos debates que vão encaminhar a construção
do Sistema Nacional de Juventude.
11. Na luta pela igualdade de gênero o movimento
comunitário deve Refletir em sua composição diretiva em que
maior parte da base dos movimentos presente na frente das lutas são as
mulheres.
12. É desafio lutar pela implementação efetiva da lei Maria da Penha,
não é aceitável que tantas mulheres,
sejam vitimas de violência doméstica. Cabe a base do movimento comunitário
aprofundar este debate e a articulação da luta pela igualdade de gênero.
Foi eleita nova Diretoria Executiva assim composta
DIRETORIA
EXECUTIVA
|
DIRETORIA GESTÃO 2016/2010
|
Presidente:
|
CUSTODIO RODRIGUES DO AMARAL,
|
1º
Vice-Presidente
|
ANGELO BARREIROS,
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2º
Vice-Presidente
|
MARIA ANGELA MAGRO,
|
Secretária-Geral:
|
JOANA D’ARC GARCIA,
|
1ª
Secretário:
|
VIRGILIO OSMAR MAGRO,
|
2º
Secretário:
1
|
JORGE LUIZ TORQUATO,
|
Tesoureira
Geral:
|
SELMA MARIA ASSIS GONÇALVES,
|
1º
Tesoureira:
|
SANDRA DUTRA LIROLA
|
2º
Tesoureira
|
MARIA DA GLORIA
FERREIRA MACEDO,
|
SUPLENTE
DIRETORIA EXECUTIVA
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1ª Suplente Diretoria Executiva:
|
CLARINDA
EZEQUIEL BATISTELA,
|
2ª
Suplente Diretoria Executiva:
|
ELZA DA COSTA
FURTOSO,
|
3º
Suplente Diretoria Executiva:
|
LUCIANA
VELHO,
|
CONSELHO FISCAL TITULAR
|
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1º Membro Titular
|
LEONILDA APARECIDA SAMPAIO,
|
2º Membro Titular
|
JOSE APARECIDO
TEODORO
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3º Membro Titular
|
IVONE ASSOFRA,
|
4º Membro Titular
|
RODOLFO RODRIGUES BELFORT,
|
5º Membro Titular
|
NEIDE APARECIDA
GONÇALVES FERREIRA,
|
CONSELHO FISCAL SUPLENTE
|
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1º Membro Suplente
|
ANA HELENA TONKOVITCH GELAIN,
|
2º Membro Suplente
|
ULISSES SABINO
NOGUEIRA,
|
3º Membro Suplente
|
CLAUDIO PIZI,
|
4º Membro Suplente
|
CARLOS ALBERTO BABUGIA
|
COORDENADORES REGIONAIS
|
|
Região Central
|
ARIANE AGUIAR MERCADANTE,
|
Região Norte
|
CELIA REGINA
JACINTO FERREIRA -
|
Região Sul
|
ANDRE
GERALDO RODRIGUES
|
Região Leste
|
NATAL DE
OLIVEIRA,
|
Região Oeste
|
CICERO CIPRIANO
PINTO,
|
DIRETORIA DE SECRETARIAS
Cultura/Esportes
|
SALETE RODRIGUES DA CRUZ,
|
Política e Comunitária;
|
EDSOM
CUNHA
|
Ação Social;
|
DIRCE TEREZINHA PAIS
|
Saúde, Saneamento
|
APARECIDO DONIZETE PINTO,
|
Meio Ambiente
|
OSE
APARECIDO CARDOSO DE SA
|
Promoções/ Eventos;
|
FRANCISCA SOARES DA SILVA
|
Assuntos da Mulher;
|
ROSICLER AMARINS MOURA VAZ
|
Assuntos Religiosos
|
ALDMIRO
JOSE DOS SANTOS
|
Criança / Família
|
VALERIA
MOREIRA FRASSON,
|