Indicados membros para compor este conselho representantes da UNIMOL
A União Municipal das Associações de Moradores de Londrina – UNIMOL, fundada em 02 de maio de 2002, na Cidade de Londrina, Estado do Paraná, sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, político-partidários ou religiosos, autônoma em sua atuação, com Sede e Foro na Cidade de Londrina, Estado do Paraná. tendo como objetivo a orientação e organização de associações de moradores no município de Londrina Estado do Paraná. Filiada na FAMOPAR e CONAM
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
REVISÃO DO PLANO DIRETOR LONDRINA 2018
Indicação da UNIMOL para compor
GRUPO DE ACOMPANHAMENTO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE LONDRINA 2018/2028
GRUPO DE ACOMPANHAMENTO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE LONDRINA 2018/2028
Ø Titular: JORGE LUIZ TORQUATO
Ø Suplente: VIVIAN PERLA ALMEIDA CRUZ
Ø
Titular: JEANE TRAMONTINI ZAMLUCHI
Ø
Suplente: TÂNIA
MARIS PEDRINI SOARES DA COSTA
sábado, 9 de dezembro de 2017
CONGRESSO MUNICIPAL UNIMOL
União Municipal das Associações de Moradores de
Londrina
Ø DIA 09 DE DEZEMBRO DE 2017
Ø HORARIO
DAS 8,00 ÀS 12,00 HORAS
Ø LOCAL:
Auditório do SINDINAPI – Sindicato Nacional dos Aposentados
Ø Rua
Rio Grande do Norte, 1082 Centro
Londrina
Pauta:
Fortalecimento dos Movimentos Sociais
O papel do Conselheiro nos Conselhos
Reformulação da Diretoria Executiva e Conselho
Fiscal da Unimol, adequação do Estatuto Social no código civil.
O QUE É SER CONSELHEIRO
O QUE É SER CONSELHEIRO
Conselheiros são
atores sociais que representam o a Sociedade Civil Organizada (ONGs,
associações, dentre outros, definido
pela Lei de Criação de cada Conselho, que retratam e defendem os valores e os
interesses da comunidade.
Para isso os
Conselheiros devem conhecer a demanda e necessidade desse grupo, tendo como
principal desafio a construção de uma prática reveladora de uma representação
democrática, visível, transparente e que corresponda realmente aos anseios dos
segmentos representados.
Os Conselheiros
devem garantir a execução, o monitoramento, a avaliação, a formulação e o
redirecionamento das Políticas Públicas, quando necessário.
Como forma de
alcançar os objetivos dos Conselhos, os Conselheiros devem conhecer e acompanhar
o desenvolvimento da Política que representam buscar entendimento entre os
pares, saber exatamente o seu papel e como prestar contas de sua participação à
Entidade a que está ligado. É primordial estarem atentos à agenda de reuniões
ordinárias e extraordinárias do Conselho ou de outras instâncias de discussão.
A organização de
cada Conselho é peculiar, assim ele deve ser composto por Conselheiros
representantes da Sociedade Civil e do Poder Público que são definidos pela lei
de sua criação.
Um cidadão comum
deve se informar sobre os conselhos de seu município e nada impede que ele
participe expondo idéias, sugestões e demandas, só não tendo direito a voto. É
importante ressaltar que todo o trabalho desenvolvido pelos Conselheiro e
voluntário.
Para cumprir seu papel e atingir seus objetivos os conselheiros e as
conselheiras devem, em sua prática, afirmar a defesa:
Ø
Da democracia e do Estado Democrático de Direito.
Ø Da cidadania, enquanto garantia de direitos civis, políticos e sociais
a toda a população brasileira, bem como de acesso universal a serviços
públicos, de direito à organização autônoma e de “direito a ter direito”.
Ø
Da justiça, eqüidade e liberdade, dos direitos humanos e da autonomia
de todos os indivíduos.
Ø
Da distribuição de renda e da universalidade de acesso às políticas
sociais.
Ø Da diversidade social, de raça / etnia, de gênero e, conseqüentemente,
do combate a toda forma de preconceito.
Ø
Da gestão democrática e do controle social das políticas sociais.
Os Conselhos, coerentes com os princípios constitucionais, devem ter
suas atividades comprometidas com a defesa da democracia e dos direitos da
população.
As funções dos(as) conselheiros(as) estão definidas em leis,
resoluções, que legislam a respeito dos conselhos de direitos em suas várias
áreas de atuação. Destacamos a seguir algumas das principais funções dos
conselheiros e das conselheiras especificadas em legislação específica.
Representação
Ø
Representar e defender os direitos individuais e coletivos da população
usuária das políticas nacionais/estaduais/municipais e do controle social.
Ø
Dialogar permanentemente com os representados, estabelecendo canais de
comunicação e deliberação.
Ø
Representar o conselho em situações previstas na sua legislação,
contribuir com a promoção, a defesa dos direitos humanos e direitos de
cidadania, participar da agenda sobre a Política Nacional, Estadual e
Municipal.
Promoção da Gestão
Interna
Ø
Participar das atividades do Conselho, reuniões plenárias, grupos de
trabalho e comissões, desenvolvendo, com responsabilidade e presteza, todos as
atribuições que lhes forem designadas.
Ø Debater e votar a matéria em discussão e contribuir para a manutenção
do espaço do Conselho como esfera de debate e diálogo, etapa imprescindível
para uma deliberação consciente.
Ø
Proferir declarações de voto e mencioná-las em ata, declarando suas
posições contrárias por escrito.
Ø
Apreciar as atas das reuniões.
Ø
Solicitar informações, providências e esclarecimentos ao relator, às
comissões permanentes e temáticas, à mesa e ao órgão encarregado dos serviços
de secretaria executiva.
Ø
Apresentar relatórios e pareceres dentro dos prazos fixados.
Ø
Participar de comissões permanentes e temáticas com direito a voto.
Ø
Propor a criação e dissolução de comissões temáticas.
Ø
Executar atividades que lhes forem atribuídas pelo plenário.
Ø
Agir com respeito e dignidade, observadas as normas de conduta social e
da Administração Pública.
Ø
Zelar pelo patrimônio do Conselho.
Defesa da autonomia
do Conselho
Ø Zelar pela autonomia dos conselhos, não permitindo subalternidade de
suas deliberações à gestão de governos, de entidades ou de corporações em
particular.
Ø Eleger os membros que compõem a presidência (presidente/a,
secretários/as, coordenadores/as de comissões) entre seus pares.
Articulação das
políticas e integração das ações com outros conselhos
Ø
Manter diálogo com outros conselhos de gestão de políticas públicas.
Ø
Propor políticas articuladas e ações integradas com os demais
conselhos.
Ø
Conhecer os programas e serviços existentes visando a integração do
atendimento.
Influir na Política
para garantia dos direitos, em todos os níveis
Ø Zelar para o aprofundamento do sistema descentralizado e participativo
da política dos conselhos de direitos.
Ø
Exercer o controle social sobre a Política Nacional, Estadual e
Municipal de sua área e sobre suas ações.
Ter postura Ética e
de Defesa dos interesses públicos e coletivos
Ø
Zelar pela ética, transparência e honestidade, atuando sempre em defesa
do coletivo e jamais em favorecimento próprio.
Ø Defender o caráter público da política de sua área, entendida como
proteção social a ser prestada por órgãos governamentais e por entidades de
assistência social a todos que dela necessitarem.
Ø Manter vigilância para que o Conselho cuide da aplicação dos direitos,
direcionando a discussão para o cumprimento da proteção social para as diversas
esferas dos poderes públicos e entidades de defesa de direitos.
Prestar contas à
sociedade e ao Estado
Ø
Garantir a informação e a divulgação das discussões do conselho e de
suas deliberações.
Ouvir e defender os
interesses da comunidade
Ø
Estudar e conhecer a realidade dos representados.
Ø Estabelecer diálogo permanente com a sociedade civil organizada e com
os fóruns de representação política.
Ø
Fazer circular as
informações
Ø
Garantir a informação e a divulgação ampla dos benefícios, serviços,
programas e projetos da política de sua área, bem como dos recursos oferecidos
pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.
Fortalecer os
espaços de articulação da sociedade civil
Ø
Manter relação com os Fóruns da Sociedade Civil e instituições públicas
no âmbito das esferas administrativas.
Se você é conselheiro ou conselheira,
percebeu que têm em mãos um poderoso instrumento de defesa e de mudança social
A
IMPORTÂNCIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
Precisamos
pensar no destino do Brasil
É de fundamental importância a participação
dos Movimentos Sociais na política para o fortalecimento da democracia, no
processo de inclusão social e na conquista de direitos, visando o bem comum.
Cabe também aos movimentos sociais combater a corrupção na esfera publica,
considerando que as conseqüências recaem para toda a sociedade e para as
futuras gerações.
Os Movimentos sociais devem marcar presença
em Partidos Políticos, visando debater, discutir e defender questões
econômicas, sociais, culturais e políticas da classe, considerando que toda e
qualquer decisão é política. Quem não gosta de política é governado por quem
gosta.
Como já dizia o filósofo Karl Marx
“Mudanças na sociedade ocorrem a partir da ebulição dos movimentos sociais:
contra o capital e o Estado.” Os Movimentos Sociais são de extrema importância,
porque cobram mudanças, reivindicam transformações, mostram quando a povo não
está satisfeito com as medidas adotadas por governantes, dirigentes e gestores,
além de cobrar medidas, quando necessário, porém os Movimentos Sociais perderam
força com o passar do tempo. Os movimentos sociais nos anos 60/80, diferem dos
ideais dos movimentos na atualidade. O individualismo, egoísmo, concorrência
desleal, inveja, ambição, alienação imposta pelo avanço tecnológico e no mundo
globalizado vem impedindo que pessoas se unam para cooperar, ajudar e
reivindicar o bem comum.
Os Movimentos Sociais após os anos 90
perderam forças, principalmente a UNE – União Nacional de Estudantes, dentre
outros, pelo fato de algumas entidades terem desviados seus objetivos
estatutários e passaram a ser manipulados politicamente, onde a entidade passou
a ser centralizada por grupo. Um dos fatores que também desmotivou a
participação efetiva de associados é a falta de espaço, basicamente na mídia,
Casas Legislativas, para exporem suas ideais e reivindicações na defesa das
causas sociais, econômica, política e cultural.
Esta falta de espaço democrático nas instituições, principal causa da
escassez de lideres autêntica no Brasil, causa da crise moral e política que as
Instituições dos Três Poderes atravessam no País.
No Brasil, a partir da década de 90, muitos
cidadãos honestos deixaram de participar do processo político partidário. Esse
afastamento foi de um prejuízo incalculável para a sociedade e para o País. Até
os anos 80, nasciam nos grêmios e diretórios dos colégios e das universidades,
bons políticos, mas essa riqueza foi quebrada com o Regime Militar de 64. Essa
é uma das razões do péssimo nível da representação política, por termos uma
juventude temerosa e despolitizada. Quando os movimentos sociais atuam de forma
fragmentada não alcançaremos o Brasil que todos sonham.
Estabelecer uma definição precisa que o
movimento traduz todo um processo que tem raízes no passado, que se constrói no
cotidiano com ampla participação popular, e que não tem um ponto predeterminado
de início e chegada. Como todo processo de luta social, contém suas próprias
contradições. Avanços, recuos, derrotas e conquistas. Para os movimentos
sociais cumprirem papel mais elevado no cenário político precisam ter
perspectivas mais avançadas de sociedade.
Só poderemos formar cidadãos e futuras
lideranças, ensinando as crianças desde as primeiras letras a serem cidadãos
com educação em tempo integral. Cadê o incentivo do governo ao Escotismo,
Bandeirantes, Escola Liceu de Artes e Ofícios, dentre outras com o modelo de
aprendizagem dessas instituições?
As lutas sociais darão o tom político no
Brasil, o ambiente Democrático que vivemos é propício à elevação da consciência
política do povo e a sua mobilização social num patamar mais avançado de luta
de classes, visando o aprofundamento da democracia e acelerar o crescimento
social no País dentro de um novo cenário de desenvolvimento é a principal
tarefa dos movimentos sociais na atualidade. Neste ambiente de lutas que a
democracia será fortalecida, ampliando os direitos sociais e a soberania
nacional. É neste ambiente também que estaremos atuando e contribuindo na
construção de um Brasil melhor.
“Quem
disse que o meu direito termina onde começa o seu? O meu direito não acaba
nunca. Nem o seu. Ou a gente aprende a conviver respeitando o direito um do
outro (ainda que sejam bem diferentes) ou não andaremos juntos".
UNIMOL
União Municipal
das Associações de Moradores de Londrina
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
Reunião Conjunta do Conselho Nacional de Saúde,
Angelo Barreiros - Conselheiro Estadual de Saúde, Diretor da UNIMOL e Diretor Nacional da CONAM, Secretario Geral da FAMOPAR e Diretor de Assuntos Comunitários da UGT NORTE.
Estive presente representando do CES/PR na
Estive presente representando do CES/PR na
Reunião Conjunta do Conselho Nacional de Saúde,
Presidente de CES, CMS e Coordenadores de Plenária
AUDIÊNCIA PUBLICA DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE LONDRINA
2ª AUDIÊNCIA PUBLICA DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE LONDRINA. Realizada dia 07 de Dezembro de 2017.PARTICIPAÇÃO DE MEMBROS DA UNIMOL ONDE FORAM ELEITOS COMO INTEGRANTES DO GRUPO DE ACOMPANHAMENTO .
JORGE LUIZ TORQUATO
VIVIAN PERLA CRUZ DE OLIVEIRAMARIA ÂNGELA MAGRO JEANE TRAMONTINI ZAMLUCHI
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