sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Indicados membros para compor este conselho representantes da UNIMOL

ANGELO BARREIROS, Telefone  WatZap–9.99076154
 
JORGE LUIZ TORQUATO  Telefone  9.9992-5561 / 3337-0401 
e-mail:  jorgetorquatto@sercomntel.com.br   
 
VIVIAN PERLA ALMEIDA CRUZ    Telefone 33286220  wat zap 11-99809-6840
e-mail:   vivianperla6@gmail.com
 
LIVALDO BENTO, Telefone  98404-3304
 e-mail:  livaldobento@hotmail.com

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

REVISÃO DO PLANO DIRETOR LONDRINA 2018

Indicação da UNIMOL para compor
GRUPO DE ACOMPANHAMENTO DA REVISÃO DO  PLANO DIRETOR DE LONDRINA 2018/2028
Ø      Titular: JORGE LUIZ TORQUATO  
Ø      Suplente: VIVIAN PERLA ALMEIDA CRUZ
Ø      Titular: JEANE TRAMONTINI ZAMLUCHI 

Ø      Suplente: TÂNIA MARIS PEDRINI SOARES DA COSTA  

CONVITE CÂMARA MUNICIPAL


sábado, 9 de dezembro de 2017


CONGRESSO MUNICIPAL UNIMOL
União Municipal das Associações de Moradores de Londrina           

Ø    DIA 09 DE DEZEMBRO DE 2017
Ø    HORARIO DAS 8,00 ÀS 12,00 HORAS
Ø    LOCAL: Auditório do SINDINAPI – Sindicato Nacional dos Aposentados
Ø    Rua Rio Grande do Norte, 1082  Centro Londrina
Pauta:  
Fortalecimento dos Movimentos Sociais
O papel do Conselheiro nos Conselhos
Reformulação da Diretoria Executiva e Conselho 
Fiscal da Unimol, adequação do Estatuto Social no código civil.












O QUE É SER CONSELHEIRO




O QUE É SER CONSELHEIRO



Conselheiros são atores sociais que representam o a Sociedade Civil Organizada (ONGs, associações,  dentre outros, definido pela Lei de Criação de cada Conselho, que retratam e defendem os valores e os interesses da comunidade.

Para isso os Conselheiros devem conhecer a demanda e necessidade desse grupo, tendo como principal desafio a construção de uma prática reveladora de uma representação democrática, visível, transparente e que corresponda realmente aos anseios dos segmentos representados.

Os Conselheiros devem garantir a execução, o monitoramento, a avaliação, a formulação e o redirecionamento das Políticas Públicas, quando necessário.

Como forma de alcançar os objetivos dos Conselhos, os Conselheiros devem conhecer e acompanhar o desenvolvimento da Política que representam buscar entendimento entre os pares, saber exatamente o seu papel e como prestar contas de sua participação à Entidade a que está ligado. É primordial estarem atentos à agenda de reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho ou de outras instâncias de discussão.

A organização de cada Conselho é peculiar, assim ele deve ser composto por Conselheiros representantes da Sociedade Civil e do Poder Público que são definidos pela lei de sua criação.

Um cidadão comum deve se informar sobre os conselhos de seu município e nada impede que ele participe expondo idéias, sugestões e demandas, só não tendo direito a voto. É importante ressaltar que todo o trabalho desenvolvido pelos Conselheiro e voluntário.
Para cumprir seu papel e atingir seus objetivos os conselheiros e as conselheiras devem, em sua prática, afirmar a defesa:
Ø      Da democracia e do Estado Democrático de Direito.
Ø  Da cidadania, enquanto garantia de direitos civis, políticos e sociais a toda a população brasileira, bem como de acesso universal a serviços públicos, de direito à organização autônoma e de “direito a ter direito”.
Ø      Da justiça, eqüidade e liberdade, dos direitos humanos e da autonomia de todos os indivíduos.
Ø      Da distribuição de renda e da universalidade de acesso às políticas sociais.
Ø    Da diversidade social, de raça / etnia, de gênero e, conseqüentemente, do combate a toda forma de preconceito.
Ø      Da gestão democrática e do controle social das políticas sociais.
Os Conselhos, coerentes com os princípios constitucionais, devem ter suas atividades comprometidas com a defesa da democracia e dos direitos da população.
As funções dos(as) conselheiros(as) estão definidas em leis, resoluções, que legislam a respeito dos conselhos de direitos em suas várias áreas de atuação. Destacamos a seguir algumas das principais funções dos conselheiros e das conselheiras especificadas em legislação específica.
Representação
Ø      Representar e defender os direitos individuais e coletivos da população usuária das políticas nacionais/estaduais/municipais e do controle social.
Ø      Dialogar permanentemente com os representados, estabelecendo canais de comunicação e deliberação.
Ø      Representar o conselho em situações previstas na sua legislação, contribuir com a promoção, a defesa dos direitos humanos e direitos de cidadania, participar da agenda sobre a Política Nacional, Estadual e Municipal.
Promoção da Gestão Interna
Ø      Participar das atividades do Conselho, reuniões plenárias, grupos de trabalho e comissões, desenvolvendo, com responsabilidade e presteza, todos as atribuições que lhes forem designadas.
Ø   Debater e votar a matéria em discussão e contribuir para a manutenção do espaço do Conselho como esfera de debate e diálogo, etapa imprescindível para uma deliberação consciente.
Ø      Proferir declarações de voto e mencioná-las em ata, declarando suas posições contrárias por escrito.
Ø      Apreciar as atas das reuniões.
Ø      Solicitar informações, providências e esclarecimentos ao relator, às comissões permanentes e temáticas, à mesa e ao órgão encarregado dos serviços de secretaria executiva.
Ø      Apresentar relatórios e pareceres dentro dos prazos fixados.
Ø      Participar de comissões permanentes e temáticas com direito a voto.
Ø      Propor a criação e dissolução de comissões temáticas.
Ø      Executar atividades que lhes forem atribuídas pelo plenário.
Ø      Agir com respeito e dignidade, observadas as normas de conduta social e da Administração Pública.
Ø      Zelar pelo patrimônio do Conselho.
Defesa da autonomia do Conselho
Ø Zelar pela autonomia dos conselhos, não permitindo subalternidade de suas deliberações à gestão de governos, de entidades ou de corporações em particular.
Ø Eleger os membros que compõem a presidência (presidente/a, secretários/as, coordenadores/as de comissões) entre seus pares.
Articulação das políticas e integração das ações com outros conselhos
Ø      Manter diálogo com outros conselhos de gestão de políticas públicas.
Ø      Propor políticas articuladas e ações integradas com os demais conselhos.
Ø      Conhecer os programas e serviços existentes visando a integração do atendimento.
Influir na Política para garantia dos direitos, em todos os níveis
Ø   Zelar para o aprofundamento do sistema descentralizado e participativo da política dos conselhos de direitos.
Ø      Exercer o controle social sobre a Política Nacional, Estadual e Municipal de sua área e sobre suas ações.
Ter postura Ética e de Defesa dos interesses públicos e coletivos
Ø      Zelar pela ética, transparência e honestidade, atuando sempre em defesa do coletivo e jamais em favorecimento próprio.
Ø   Defender o caráter público da política de sua área, entendida como proteção social a ser prestada por órgãos governamentais e por entidades de assistência social a todos que dela necessitarem.
Ø  Manter vigilância para que o Conselho cuide da aplicação dos direitos, direcionando a discussão para o cumprimento da proteção social para as diversas esferas dos poderes públicos e entidades de defesa de direitos.
Prestar contas à sociedade e ao Estado
Ø      Garantir a informação e a divulgação das discussões do conselho e de suas deliberações.
Ouvir e defender os interesses da comunidade
Ø      Estudar e conhecer a realidade dos representados.
Ø  Estabelecer diálogo permanente com a sociedade civil organizada e com os fóruns de representação política.
Ø 
 Contribuir para a efetiva participação da população usuária nas decisões do conselho, buscando metodologia, forma e linguagem adequada.
Fazer circular as informações
Ø      Garantir a informação e a divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos da política de sua área, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.
Fortalecer os espaços de articulação da sociedade civil
Ø      Manter relação com os Fóruns da Sociedade Civil e instituições públicas no âmbito das esferas administrativas.
Se você é conselheiro ou conselheira, percebeu que têm em mãos um poderoso instrumento de defesa e de mudança social





A IMPORTÂNCIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
Precisamos pensar no destino do Brasil
É de fundamental importância a participação dos Movimentos Sociais na política para o fortalecimento da democracia, no processo de inclusão social e na conquista de direitos, visando o bem comum. Cabe também aos movimentos sociais combater a corrupção na esfera publica, considerando que as conseqüências recaem para toda a sociedade e para as futuras gerações.

Os Movimentos sociais devem marcar presença em Partidos Políticos, visando debater, discutir e defender questões econômicas, sociais, culturais e políticas da classe, considerando que toda e qualquer decisão é política. Quem não gosta de política é governado por quem gosta.

Como já dizia o filósofo Karl Marx “Mudanças na sociedade ocorrem a partir da ebulição dos movimentos sociais: contra o capital e o Estado.” Os Movimentos Sociais são de extrema importância, porque cobram mudanças, reivindicam transformações, mostram quando a povo não está satisfeito com as medidas adotadas por governantes, dirigentes e gestores, além de cobrar medidas, quando necessário, porém os Movimentos Sociais perderam força com o passar do tempo. Os movimentos sociais nos anos 60/80, diferem dos ideais dos movimentos na atualidade. O individualismo, egoísmo, concorrência desleal, inveja, ambição, alienação imposta pelo avanço tecnológico e no mundo globalizado vem impedindo que pessoas se unam para cooperar, ajudar e reivindicar o bem comum.

Os Movimentos Sociais após os anos 90 perderam forças, principalmente a UNE – União Nacional de Estudantes, dentre outros, pelo fato de algumas entidades terem desviados seus objetivos estatutários e passaram a ser manipulados politicamente, onde a entidade passou a ser centralizada por grupo. Um dos fatores que também desmotivou a participação efetiva de associados é a falta de espaço, basicamente na mídia, Casas Legislativas, para exporem suas ideais e reivindicações na defesa das causas sociais, econômica, política e cultural.  Esta falta de espaço democrático nas instituições, principal causa da escassez de lideres autêntica no Brasil, causa da crise moral e política que as Instituições dos Três Poderes atravessam no País.

No Brasil, a partir da década de 90, muitos cidadãos honestos deixaram de participar do processo político partidário. Esse afastamento foi de um prejuízo incalculável para a sociedade e para o País. Até os anos 80, nasciam nos grêmios e diretórios dos colégios e das universidades, bons políticos, mas essa riqueza foi quebrada com o Regime Militar de 64. Essa é uma das razões do péssimo nível da representação política, por termos uma juventude temerosa e despolitizada. Quando os movimentos sociais atuam de forma fragmentada não alcançaremos o Brasil que todos sonham.

Estabelecer uma definição precisa que o movimento traduz todo um processo que tem raízes no passado, que se constrói no cotidiano com ampla participação popular, e que não tem um ponto predeterminado de início e chegada. Como todo processo de luta social, contém suas próprias contradições. Avanços, recuos, derrotas e conquistas. Para os movimentos sociais cumprirem papel mais elevado no cenário político precisam ter perspectivas mais avançadas de sociedade.

Só poderemos formar cidadãos e futuras lideranças, ensinando as crianças desde as primeiras letras a serem cidadãos com educação em tempo integral. Cadê o incentivo do governo ao Escotismo, Bandeirantes, Escola Liceu de Artes e Ofícios, dentre outras com o modelo de aprendizagem dessas instituições?
As lutas sociais darão o tom político no Brasil, o ambiente Democrático que vivemos é propício à elevação da consciência política do povo e a sua mobilização social num patamar mais avançado de luta de classes, visando o aprofundamento da democracia e acelerar o crescimento social no País dentro de um novo cenário de desenvolvimento é a principal tarefa dos movimentos sociais na atualidade. Neste ambiente de lutas que a democracia será fortalecida, ampliando os direitos sociais e a soberania nacional. É neste ambiente também que estaremos atuando e contribuindo na construção de um Brasil melhor.

“Quem disse que o meu direito termina onde começa o seu? O meu direito não acaba nunca. Nem o seu. Ou a gente aprende a conviver respeitando o direito um do outro (ainda que sejam bem diferentes) ou não andaremos juntos".

UNIMOL
União Municipal das Associações de Moradores de Londrina

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

FORUM SOCIAL MUNDIAL 2018


Reunião Conjunta do Conselho Nacional de Saúde,

Angelo Barreiros - Conselheiro Estadual de Saúde, Diretor da UNIMOL e Diretor Nacional da CONAM, Secretario Geral da FAMOPAR e Diretor de Assuntos Comunitários da UGT NORTE.
Estive presente representando do CES/PR na
Reunião Conjunta do Conselho Nacional de Saúde, 
Presidente de CES, CMS e Coordenadores de Plenária  
realizada  dia 06 de dezembro de 2017 -Brasília/DF.






AUDIÊNCIA PUBLICA DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE LONDRINA


2ª AUDIÊNCIA PUBLICA DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE LONDRINA. Realizada dia 07 de Dezembro de 2017.PARTICIPAÇÃO DE MEMBROS DA UNIMOL ONDE FORAM ELEITOS COMO INTEGRANTES DO GRUPO DE ACOMPANHAMENTO .

JORGE LUIZ TORQUATO
VIVIAN PERLA CRUZ DE OLIVEIRAMARIA ÂNGELA MAGRO JEANE TRAMONTINI ZAMLUCHI