"UNIMOL" União Municipal das Associações de Moradores de Londrina

A União Municipal das Associações de Moradores de Londrina – UNIMOL, fundada em 02 de maio de 2002, na Cidade de Londrina, Estado do Paraná, sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, político-partidários ou religiosos, autônoma em sua atuação, com Sede e Foro na Cidade de Londrina, Estado do Paraná. tendo como objetivo a orientação e organização de associações de moradores no município de Londrina Estado do Paraná. Filiada na FAMOPAR e CONAM

sábado, 9 de março de 2013

A regional norte da União Geral dos Trabalhadores (UGT), presidida por Marcelo Urbaneja inaugurou sua sede em Londrina, na Avenida Arcebispo Dom Geraldo Fernandes 1.610 – sala 5 (Avenida Leste-Oeste),

Estavam presentes, além do presidente da UGT Paraná, Paulo Rossi, sindicalistas e políticos de diversas cidades do Paraná, membros da Diretoria da UNIMOL

A UGT, nascida em 2007 da fusão de três centrais sindicais, é hoje a terceira maior central de trabalhadores – atrás da CUT e da Força Sindical.

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Participação em Conselhos

Participação em Conselhos Municipais

1. SAUDE

2. HABITAÇÃO

3. ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

4. CORESAN

5. MEIO AMBIENTE

6. TURISMO

7. SANEAMENTO BASICO

8. DESENVOLVIMENTO URBANO

9. C.M.C.

10. COMPAC – Patrimônio Histórico

Participação em Conselhos Estaduais

1. CES/PR – Conselho Estadual de Saúde

2. COEHIS - Conselho Estadual de Habitação

3. ConCidades Conselho Estadual das Cidades

4. CEDM – Conselho Estadual Direito da Mulher

Diretoria CONAM 2017/2020 Confederação Nacional das Associações de Moradores

Diretoria Executiva eleita 13 Congresso Nacional realizado em Recife PE.

Presidente Getúlio Vargas de Moura Junior RS

1º Vice- presidente Rubens Silvério da Silva MG

2º Vice - presidente José Augusto Matos de Miranda PE

Secretário Geral Jordaci Vieira de Matos GO

1º Secretário Antonio Pedro de Souza SP

Tesoureiro Geral Wilson Valério da Rosa Lopes RS

1º Tesoureiro Antonio Upiraktan Santos PB

Direitos Humanos e combate à discriminação Deusimar da Costa RJ

Comunicação Veneranda Rosa de Oliveira Elias TO

Relações Institucionais Edson Ageo Maidana Nunes MS

Formação Pergentina de Alcântara Vilarim Moura PE

Relações Internacionais Bartiria Perpétua Lima da Costa RJ

Assuntos da Mulher Adriana Maria da Silva Oliveira SE

Assuntos Jurídicos João de Deus Ferreira PA

Saúde Fernando Zasso Pigatto RS

Desenvolvimento Urbano Valtuídes Mendes Da Silva GO

Esporte e Lazer Walter Maria de Arruda MG

Cultura Luis de Mauro PR

Educação Delvanice da Silva Couto SP

Juventude Flavio Santana Bento Junior RJ

Meio Ambiente Terezinha Santana Silva AC

Planejamento Juscelino França Lopo DF

Diretoria Regional

Região Norte I Júlio Alberto Corrêa Salas AM

Região Norte II Maria Aparecida Roseno L. Martins TO

Região Nordeste I João Pereira BA

Região Nordeste II Paulo César Santos de Oliveira RN

Região Centro Oeste Edmar Batista de Almeida GO

Região Sudeste Lazaro Antônio Santana RJ

Região Sul Bruna Liége da Silva Rodrigues RS

Diretoria Nacional Plena

Diretoria Plena Eurico Ferreira da Silva MA

Diretoria Plena Domingos Nazareno PA

Diretoria Plena João Deon da Silva PB

Diretoria Plena João José da Silva PE

Diretoria Plena Antonio Filgueira Galvão Filho PE

Diretoria Plena Elson Moreira de Melo AM

Diretoria Plena Natanael Alves Mota CE

Diretoria Plena Ramiro Pedro Cora BA

Diretoria Plena Antonio Batista de Araújo PI

Diretoria Plena Washington Campos Vieira RO

Diretoria Plena Adécio de Castro Nogueira AC

Diretoria Plena Maura Augusta Soares De Oliveira SP

Diretoria Plena Wanderley Gomes da Silva AP

Diretoria Plena Sandro Luis dos Santos RS

Diretoria Plena Júlio Cézar Pereira Souza MG

Diretoria Plena Cassius Clay Assunção Fonseca TO

Diretoria Plena Vera Lucia Alves Souza GO

Diretoria Plena Ademir Esmerindo Vieira SP

Diretoria Plena Maria Dalva dos Santos CE

Diretoria Plena Maria das Graças Ivonete de Jesus Bispo BA

Diretoria Plena Marceone Rodrigues Oliveira PI

Diretoria Plena João Batista Pereira da Silva PB

Diretoria Plena Maria Gorete Fernandes Nogueira CE

Diretoria Plena Wendel Pinheiro RS

Diretoria Plena André Luis Leal Leite MA

Diretoria Plena Jorge Maicon Lourenço da Silva RJ

Diretoria Plena Junior Evangelista de Souza AC

Diretoria Plena Etevaldo Santos Teles SE

Diretoria Plena Sávio Simon dos Santos Salvador PB

Diretoria Plena Damião Silva de Oliveira DF

Diretoria Plena Valdo Pereira de Souza MS

Diretoria Plena Claudia Arguelho MS

Diretoria Plena Nilza Maria Nunes Siqueira MT

Diretoria Plena Benedito Paulo Nunes de Abreu MT

Diretoria Plena Francisco Antonio Matos MT

Diretoria Plena Jailda dos Santos Prado SE

Diretoria Plena Angelo Barreiros PR

Diretoria Plena Antonio Carlos Damasceno BA

Diretoria Plena Solange Bergami RJ

Diretoria Plena Antonio Junior Ferreira Coelho PB

Diretoria Plena Daniel dos Santos MG

Diretoria Plena Airton José Favacho PA

Diretoria Plena João Benedito Bispo dos Santos BA

Diretoria Plena Jailda dos Santos Prado SE

Diretoria Plena Rodinei Costa da Silva PA

CONAM

CONAM: Uma história de luta

A Confederação Nacional das Associações de Moradores (CONAM) foi fundada no dia 17 de janeiro de 1982, esta presente no movimento nacional popular e comunitário, tendo como seu papel organizar as federações estaduais, uniões municipais e associações comunitárias, entidades de bairro e similares.

A CONAM defende a universalização da qualidade de vida, com especial atenção às questões do direito a cidades, incluindo além da luta pela moradia digna, saúde, transporte, educação, meio ambiente, trabalho, igualdade de gênero e raça e democratização em todos os níveis. A Confederação participou do processo de coleta de assinaturas para a criação do Fundo Nacional de Moradia Popular e defende a aplicação do Estatuto da Cidade.

Atualmente, a CONAM congrega mais de 550 Entidades Municipais e 22 federações estaduais, marcando presença em 23 estados da Federação e no Distrito Federal, é associada a FCOC – Frente Continental de Las Organizaciones Comunales, que reúne as entidades comunitárias do continente americano compondo a sua diretoria executiva.

Participa do MDT – Movimento pelo Direito ao Transporte; do FNRU – Fórum Nacional de Reforma Urbana; da Frente Nacional de Saneamento Ambiental e do Fórum Mundial do Direito a Energia. Compõe o Conselho Nacional das Cidades com 7 titulares e 7 suplentes e do Conselho Nacional de Saúde.

Nesses 30 anos de luta por políticas públicas e democráticas, a CONAM realizou 11 congressos nacionais, sendo que o mais recente ocorreu em Maio de 2011 na cidade de Praia Grande, em São Paulo, com a presença de mais de 2000 delegados (as).

http://www.conam.org.br/

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES É..( PORQUÊ ?..!! PARA QUÊ ?..!! )

Associação, em um sentido amplo, é qualquer iniciativa formal ou informal que reúne pessoas físicas ou outras sociedades jurídicas com objetivos comuns, visando superar dificuldades e gerar benefícios para os seus associados. Formalmente, qualquer que seja o tipo de associação ou seu objetivo podemos dizer que a associação é uma forma jurídica de legalizar a união de pessoas em torno de seus interesses e que sua constituição permite a construção de condições maiores e melhores do que as que os indivíduos teriam isoladamente para a realização dos seus objetivos.
A associação então, é a forma mais básica para se organizar juridicamente um grupo de pessoas para a realização de objetivos comuns. Esquematicamente podemos representar as associações como sendo:

As associações assumem os princípios de uma doutrina que se chama associativismo e que expressa a crença de que juntos, nós podemos encontrar soluções melhores para os conflitos que a vida em sociedade nos apresenta. Esses princípios são reconhecidos no mundo todo e embasam as várias formas que as associações podem assumir: oscips, cooperativas, sindicatos, fundações, organizações sociais, clubes. O que irá diferenciar a forma jurídica de cada tipo de associação é basicamente os objetivos que se pretende alcançar. Os princípios gerais são os seguintes:

1 -PRINCÍPIO DA ADESÃO VOLUNTÁRIA E LIVRE
“As associações são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a usar seus serviços e dispostas a aceitar as responsabilidades de sócio, sem discriminação social, racial, política, religiosa e de gênero”.

2 -PRINCÍPIO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA PELOS SÓCIOS
“As associações são organizações democráticas, controladas por seus sócios, que participam ativamente no estabelecimento de suas políticas e na tomada de decisões. Homens e mulheres, eleitos como representantes, são responsáveis para com os sócios”.

3 - PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA DOS SÓCIOS
“Os sócios contribuem de forma eqüitativa e controlam democraticamente as suas associações. Os sócios destinam eventual superávit para os seus objetivos através de deliberação em assembléia geral”.

4 - PRINCÍPIO DA AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA
“As associações são organizações autônomas de ajuda mútua, controladas por seus membros. Entrando em acordo operacional com outras entidades, inclusive governamentais, ou recebendo capital de origem externa, devem fazê-lo de forma a preservar seu controle democrático pelos sócios e manter sua autonomia”.

5 - PRINCÍPIO DA EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO
“As associações devem proporcionar educação e formação aos sócios, dirigentes eleitos e administradores, de modo a contribuir efetivamente para o seu desenvolvimento. Eles deverão informar o público em geral, particularmente os jovens e os líderes formadores de opinião, sobre a natureza e os benefícios da cooperação”.

6 - PRINCÍPIO DA INTERAÇÃO
“As associações atendem a seus sócios mais efetivamente e fortalecem o movimento associativista trabalhando juntas, através de estruturas locais, nacionais, regionais e internacionais”.

7 - INTERESSE PELA COMUNIDADE
“As associações trabalham pelo desenvolvimento sustentável de suas comunidades, municípios, regiões, estados e país através de políticas aprovadas por seus membros”.
De modo geral as associações caracterizam-se por:
• Reunião de duas ou mais pessoas para a realização de objetivos comuns;
• Seu patrimônio é constituído pela contribuição dos associados, por doações, subvenções etc;
• Seus fins podem ser alterados pelos associados;
• Os seus associados deliberam livremente;
• São entidades do direito privado e não público